O modelo de Debye-Hückel para soluções electroliticas pretende justificar o afastamento a um comportamento ideal; baseia-se num tratamento estatístico de sistemas onde se consideram determinado tipo de interacções, advenientes das forças iónicas.
Um curso prático de Cinética Química, no ensino superior, deve incluir, prioritariamente, determinações de ordens e de velocidades específicas de sistemas reaccionais. A diversidade de reacções, métodos e técnicas a utilizar para este fim deve ser elevada, de modo a permitir ao aluno perspectivar as potencialidades da Química actual naquele domínio [1].