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Série II / Número 39 / Volume
Março 1990
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DOI: 10.52590/M3.P563
A Química e a Psicologia estão muito próximas uma da outra embora frequentemente se ignorem. Têm, no entanto, uma história em parte comum de que existem vestígios no vocabulário, até mesmo em certos conceitos, tais como os de complexo, de sublimação ou de inconsciente recalcado [1].
O estudo* investiga a relevância atribuída por 472 professores de Física/Química (32 ciclo do ensino básico e ensino secundário) a um conjunto de objectivos gerais definidos tendo em conta recentes propostas de investigação em Didáctica das Ciências.
«Coacções intrínsecas» do mundo físico: a expressão de Prigogine [1, pg. 305]. A estrutura intrínseca do real que constitui o universo em que vivemos comporta «coacções» de diversa ordem. Da sua existência decorrem certas impossibilidades físicas que evidenciam o carácter não-homogéneo desse mesmo universo.
O final de 1986 trouxe, no domínio da metrologia fundamental em Física e Química, dois importantes acontecimentos: a publicação pela IUPAC de uma nova Tabela de Massas Atómicas dos Elementos [1], que veio a introduzir significativas alterações aos anteriores valores, e a saída da mais recente versão das recomendações da CODATA (Comittee on Data for Science and Technology of the International Council of Scientific Unions) para os valores adoptados das Constantes Físicas Fundamentais [2], culminando um profundo trabalho de revisão dos resultados experimentais e teóricos publicados nos treze anos que mediaram entre a anterior [3] e a presente versões.
O uso de eléctrodos selectivos de iões envolve dois eléctrodos de referência. O eléctrodo de referência interno e o externo. Os e.s.i. comerciais trazem o eléctrodo de referência incorporado que é, na maior parte dos casos, um eléctrodo de prata-cloreto de prata que mergulha na solução interna contendo iões cloreto e a espécie iónica para a qual o e.s.i. é primariamente sensível. Nalguns eléctrodos selectivos de iões este eléctrodo de referência interno é substituído por um filme de cloreto de prata ou outro material apropriado para estabelecer o contacto eléctrico.
O presente artigo pretende apresentar uma estratégia muito importante para a aprendizagem das consequências do 29. Princípio da Termodinâmica, chamada de «baralhamento de quanta» («quantum shuffling») e apoiada num model° pedagógico supersimplificado do estado sólido designado por sólido de Einstein.
A interpretação de resultados experimentais - actividade que faz parte integrante da química [1] - requer técnicas de análise ajustadas à natureza dos resultados disponíveis, por um lado, e ao objectivo do estudo, por outro [2].
A Cromatografia de Líquidos (HPLC) é uma técnica analítica de grande impacto actual e com um vasto campo de aplicações, tanto na Indústria como na Universidade e Departamentos Governamentais, seja para o controle de qualidade de rotina ou como potente ferramenta para a investigação pura e aplicada.
Nos últimos anos, a investigação sobre o Ensino da Química tem sido objecto do maior interesse em diversos países do mundo. Concretamente, tem-se revelado importante «aprender fazendo» e a atitude científica característica do método próprio ao desenvolvimento da Química
Na sequência da realização de um ciclo de acções de formação de Professores do Ensino Secundário, organizado pelo Sector de Formação de Professores da Direcção Regional da Educação de Lisboa e que teve lugar em 11-12 e 14-1519189, incidindo sobre a temática da Segurança no Ensino da Química, os 19 participantes concordaram nos pontos a seguir e propuseram que fossem tomadas imediatamente as medidas indicadas, que têm o apoio da Sociedade Portuguesa de Química *•
O papel do livro e da revista na divulgação cientifica Conhecimento e linguagem'' entrecruzam-se estreitamente: apoiam-se um no outro, completam-se e criticam-se incessantemente; e a linguagem tem, por natureza primeira, o ser escrita [IL Para isso, muito contribuiram duas invenções, a do fabrico do papel e a das máquinas impressoras.
A indústria dos plásticos tem sofrido nos últimos anos um desenvolvimento espectacular e a prová-lo parece estar a apresentação pública de novos materiais por diversas empresas de renome.
«Química e Sociedade. A presença da Química na actividade humana», Escolar Editora e Sociedade Portuguesa de Química, 1990. «A presença da Química na actividade humana» é o subtítulo do livro «Química e Sociedade» (uma colecção?), lançado recentemente pelos editores Alberto Romão Dias e Joaquim J. Moura Ramos e pelas editoras Escolar Editora e Sociedade Portuguesa de Química. A todos: parabéns.