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Série II / Número 103 / Volume
Dezembro 2006
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DOI: 10.52590/M3.P628
Investir mais na educação de qualidade para todos, de modo a assegurar a equidade de oportunidades.
Ao ler o artigo «As Provas Escritas de Química» publicado no Boletim da SPQ n.º 102 verifiquei que existe uma gralha na colocação das duas últimas figuras, as quais se encontram trocadas.
A 11.ª Olimpíada Iberoamericana de Química; Colocações no Ensino Superior: 1050 alunos em Química após 2.ª Fase; 7th Advanced Summer Course in Cell-Material Interactions – Regenerative Medicine; Conferência Internacional EuCheMS History of the Food Chain, From Agriculture to Consumption and Waste; 1st European Conference on Environmental Applications of Advanced Oxidation Processes; Medicinal Chemistry in the 21st Century; Prémio Nobel da Química 2006: A história da vida; Prémio Nobel da Física 2006: A infância do Universo; Prémio Nobel da Medicina 2006: O RNA interferência;
Ao folhear pela primeira vez esta obra não pude evitar pensar: “Até que enfim, saiu!”
Em cada dificuldade, uma nova oportunidade? Libertos da pressão dos exames de acesso ao ensino superior, os professores e alunos de Química do 12.º ano têm agora condições para explorar de uma forma mais intensa o que faz da Química uma disciplina fascinante: as actividades experimentais, os trabalhos laboratoriais, os mini-projectos de investigação, as feiras de ciência nas Escolas... e as Universidades podem e devem fazer parte desta oportunidade.

Ao criar os seus Conselhos Científicos, a Fundação para a Ciência e a Tecnologia (FCT) deu um passo importante para “desgovernamentalizar” uma instituição cujos mecanismos de funcionamento e de decisão não devem oscilar ao ritmo da mudança da côr política do poder.


No nosso país as instituições de ensino superior têm vivido muito sob o slogan “rankings, nem pensar!”. Quaisquer que sejam as razões e sensibilidades para uma tal atitude, não é mais possível ignorar esta pressão para a competitividade quando o Thomson Institute for Scientific Information, que também organiza o Science Citation Index, compila tais dados a nível mundial e apresenta-os na plataforma Essential Science Indicators (ESI).
Colégio de S. Gonçalo na rede de ciência;
Procurou averiguar-se se professores profissionalizados com vários anos de experiência e professores em profissionalização (estágio integrado no 5.º ano da licenciatura em Ensino de Física e Química), apresentam conhecimentos claros e bem estruturados acerca da constante do produto de solubilidade e de solubilidade, e em que medida alunos do 12.º ano e alunos do 1.º ano da universidade retiveram esses conceitos.
Os alunos mostram frequentemente dificuldades na previsão de geometrias moleculares, até para moléculas muito simples.
Referindo o Programa da Terceira Parte da Filosofia Natural, a Ciência Chymica, a ciência que “ensina a separar as differentes substâncias que entram na Composição de hum Corpo; a examinar cada huma das suas partes; a indagar as propriedades e analogias dellas;
Descrevem-se os pigmentos usados na pintura europeia da Idade Média, focando a atenção sobretudo naqueles que foram descobertos durante esse período.
Analisa-se a contribuição de Alfred Nobel (AN), no Sec. XIX, para a emersão do fabrico industrial da nitroglicerina (NG) e de variados explosivos baseados neste composto, e a sua evolução posterior, com vista a mostrar que a resolução dos problemas surgidos no desenvolvimento do processo de síntese industrial dos explosivos de NG envolveu a emergência precoce, com avanço da ordem de um século, de algumas atitudes preconizadas actualmente pela Química Verde (QV) para compatibilizar a prática da Química Industrial com o Desenvolvimento Sustentável
A quiralidade é uma designação associada à Química mas simultaneamente é um fenómeno que se manifesta principalmente em tudo o que é vivo.
Este artigo pretende lançar as bases para uma reflexão sobre o património científico em Portugal, analisando algumas das razões que contribuem para a vulnerabilidade em que geralmente se encontra, e apontar um conjunto de medidas a tomar no curto prazo de forma a inverter a situação.
A colecção do antigo Laboratorio Chimico da Escola Politécnica, hoje armazenada nas reservas do Museu de Ciência da Universidade de Lisboa (MCUL), goza, em termos museológicos, de características únicas.
O filósofo grego Anaximenes (500 a.C.) considerou o ar como um dos quatro elementos a partir dos quais toda a matéria seria feita, e foram necessários muitos séculos até que o cientista irlandês R. Boyle (1627-1691) o descreveu não como um elemento, mas como um material multi-elementar, “Um agregado confuso de eflúvios”.