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Série II / Número 117 / Volume
Junho 2010
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DOI: 10.52590/M3.P647
Este é o primeiro número da nova equipa editorial do QUÍMICA que aceitou o desafio de dar continuidade a este projecto, procurando manter o nível de qualidade a que fomos habituados pelo Prof. Jorge Morgado, a quem aproveito para agradecer o sucesso desejado e todo o empenho e disponibilidade mostrados na transição da pasta.
Decorreram no dia 17 de Abril de 2010, em diversas Universidades de norte a sul do país, as semifi nais das Olimpíadas de Química Júnior (OQJ)

No dia 8 de Maio, em Coimbra, decorreram as Finais das Olimpíadas de Química Júnior (OQJr) de 2010. Nesta 3ª edição das fi nais para os mais novos – as primeiras na Universidade do Porto e as segundas na Universidade de Lisboa – as OQJr ocorreram em plena Queima das Fitas de Coimbra.


De 21 a 23 de Abril de 2010, realizou-se, na Universidade de Aveiro, o 2nd Portuguese Young Chemists Meeting - 2PYCheM.
O Prémio Químicos Jovens / Gradiva 2010 teve o seu epílogo com a cerimónia de entrega dos prémios durante o 2nd Portuguese Young Chemists Meeting (2PYCheM), que se realizou em Aveiro de 21 a 23 de Abril de 2010.
A 3rd European EuCheMS Conference é uma plataforma ideal para evidenciar a química como a principal fonte de soluções sustentáveis para os mega-tópicos e desafi os que todos enfrentamos actualmente: energia, alimentos e recursos num ambiente saudável.
A Sociedade Portuguesa de Química é membro fundador da ChemPubSoc Europe (http://www.chempubsoc.eu), União Editorial de Sociedades de Química europeias, e que integra actualmente 14 sociedades de química de 13 países
O Instituto D. João V promoveu, nos dias 24, 25 e 26 de Março de 2010, mais uma edição da Semana Cultural, desta vez subordinada ao mote Escola Saudável – Promoção e Educação para a Saúde.

Desde o início da iniciativa Ano Internacional da Química 2011 (IYC 2011) que a Sociedade Portuguesa de Química (SPQ) se assumiu como o representante nacional desta acção global.


Desde a vez anterior em que dirigi uma carta aberta (http://www.spq.pt) aos químicos portugueses, particularmente aos sócios da SPQ, com as informações existentes à data sobre a organização de uma experiência química global, para celebrar o Ano Internacional da Química, IYC 2011, o Comité para o Ensino da Química (CCE) alargou os seus contactos para além da IUPAC, de forma a dialogar directamente com outras organizações e instituições com interesses afins.


O Prof. Kurt Wüthrich foi um dos laureados com o Prémio Nobel da Química em 2002 pela sua contribuição na Espectroscopia de Ressonância Magnética Nuclear (RMN) de proteínas. Aproveitando a sua presença no 2º Encontro de Químicos Jovens realizado no passado mês de Abril em Aveiro, aceitou realizar uma entrevista exclusiva para o Boletim da Sociedade Portuguesa de Química, conduzida por um Químico Jovem com interesses científicos na Espectroscopia de Ressonância Magnética Nuclear de estado sólido.
A Ressonância Magnética Nuclear é uma técnica analítica versátil que pode ser utilizada desde a análise de compostos químicos simples à elucidação estrutural e investigação da dinâmica de proteínas e imagiologia de órgãos de seres vivos de um modo não invasivo e não destrutivo. O presente artigo pretende fornecer aos leitores uma breve introdução teórica sobre esta técnica e apresentar algumas aplicações da mesma nas áreas da Química Farmacêutica e Imagiologia Médica.
A Ressonância Magnética Nuclear (RMN) é considerada uma das técnicas mais versáteis para estudar a nível atómico a estrutura/função e a dinâmica de biomoléculas em solução, tais como proteínas e ácidos nucleicos, e caracterizar problemas de interacção e reconhecimento molecular.
A primeira década do século XX foi palco de diversos e importantes avanços científicos em Química, despoletados, em particular, em 1884, pela Teoria da Dissociação Electrolítica - Tese de Doutoramento de S. Arrhenius (1859–1927), Prémio Nobel da Química de 1903.
Recorrendo a um método numérico previamente descrito procurou-se neste trabalho estender a previsão das curvas de titulação ao caso poliprótico
Designados frequentemente por “geração net”, “nativos digitais” ou ainda “geração zap”, os alunos que se encontram actualmente a frequentar as nossas escolas estão habituados à “acção”. Programam o seu tempo para as mais diversas actividades, algumas das quais realizam em simultâneo “clicando” aqui e ali indiscriminadamente.