A análise química das rochas eruptivas comporta, ordinàriamente, um mínimo de treze doseamentos, número que em alguns casos se eleva, ainda. A sua execução é, por conseqüência, fatal-mente demorada, estando assente que um analista experimentado e expedito, dispondo além disso dum laboratório devidamente apetrechado, consumirá três dias na realização da análise química duma rocha, desde que se aplique exclusivamente a esse trabalho. E evidente que este lapso de tempo se apresenta como uma média, porque em regra se conduzem simultâneamente várias operações, tanto mais que há doseamentos colorimétricos, que convém fazer em série, como sejam os do Ti, Mn e F.