Neste jardim da Europa à beira-mar plantado, onde os silfos e as rosas, à nossa volta, trocam os seus segredos que as rosas diziam ao poeta, mas a gente não houve e não nos perturbam, antes nos deixam concentrar nas saudades longínquas, recordo com emoção e dirijo as minhas fervorosas homenagens à galeria brilhante dos cientistas brasileiros que, ao Representante da Socie-dade Portuguesa de Química e Física, deram o prazer das suas generosas atenções e a honra da sua amizade nesse mundo maravilhoso de cidades deslumbrantes, de perto ou ao longe, cercadas de florestas virgens