A explosão de bombas nucleares experimentais, e o funcionamento de reactores de estudo e industriais, fazem aparecer, no ar e nos cursos de água, radionuclídeos de períodos mais ou menos longos e de radiamento de mui diversas durezas.
É de desejar, e é de crer, que a frequência das explosões atómicas vá diminuindo até se anular. Mas o perigo das contaminações radioactivas não desaparecerá, visto crescer constantemente o número de reactores nucleares em funcionamento nos diferentes países, e aumentar o número de aplicações dos radionuclídeos.