O estrôncio que é um elemento comum na natureza, torna-se deveras pernicioso quando radioactivo; assim acontece com o isótopo do n.° de massa 90. Como alcalino-terroso fixa-se, principalmente nos ossos e pelo seu longo período (28 anos) pode, na verdade produzir danos mais ou menos graves nos indivíduos que o ingerem. Os métodos clássicos recomendados na literatura para a sua determinação utilizam as precipitações quer como sulfato [1] ou carbonato [2], quer como oxalato [2].

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A presença de substâncias radioactivas artificiais na atmosfera, provenientes de explosões ou do funcionamento de grandes instalações nucleares, torna necessário o conhecimento da actividade evida a estas substâncias, para se poderem avaliar as consequências que, deste facto, advêm para as populações submetidas à acção das radiações emitidas por estes radioelementos. Por isso, procura-se conhecer a actividade devida aos produtos contidos nas precipitações (fall-out), entendidas estas no sentido mais geral, ou seja constituídas pelo conjunto de todas as substâncias que caiem à superfície da Terra. Estas precipitações arrastam substâncias radioactivas artificiais [5], sendo esse arrastamento efectuado principalmente pela água da chuva.

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Quando a uma solução de cloridrato neutro de quinino se adiciona uma quantidade equivalente de nitrato de prata apenas se nota a formação de uma opalescência ténue e não de um precipitado ; o mesmo a contece com soluções de cloretos alcalinos aos quais prèviamente se tenha adicionado uma pequena quantidade de um sal de quinino [1].

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A radiografia industrial é um processo de contrôle não destrutivo que apareceu durante a última guerra mundial para fins militares, e tem sido desde então largamente utilizado e melhorado [1, 2]. Tem este processo o fim de descobrir imperfeições internas na fundição de peças ou na soldadura de chapas, e ainda de verificar pormenores ou defeitos em montagens de difícil observação, como é o caso dos projecteis teleguiados e satélites artificiais.

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